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Meu dialeto e minha intriga – parte 2
Agora, enquanto tento organizar as palavras e os pensamentos para elaborar minha coluna mensal “dedo de moça”, olho para fora da sala –...

Flavia Quintanilha
13 de nov. de 20213 min de leitura
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Meu dialeto e minha intriga – parte 1
A vida nunca para mesmo quando estamos parados. Ela apenas termina em seu fim, mas nunca se exaure na finalidade.

Flavia Quintanilha
14 de out. de 20213 min de leitura
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Catarse-me!
Uma campanha colaborativa só faz sentido se pessoas se unirem por uma ideia ou projeto. É neste momento que entendemos aquele ditado: a...

Flavia Quintanilha
17 de jun. de 20211 min de leitura
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O convite da poeta
Não pense você que fazer poesia é coisa fácil. É palavra qualquer posta em plano envergado na brancura do sensível.

Flavia Quintanilha
29 de abr. de 20212 min de leitura
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silêncio do dia
O dia em que a amor morreu ele estava inteiro, pronto para ser entregue junto ao poema e a melodia que sorria boba entre as nuvens ....

Flavia Quintanilha
7 de abr. de 20212 min de leitura
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“Não sou mais um guerreiro”
Sempre fico admirada com as palavras e mais ainda com aquelas pessoas que fazem dela um veículo de amor.

Flavia Quintanilha
15 de abr. de 20201 min de leitura
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"Terror de te amar num sítio tão frágil como o mundo!"
A presença sincera de um olhar. A estima de si e por consequência de todos os outros.

Flavia Quintanilha
13 de abr. de 20203 min de leitura
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Gatas, cortinas, folhas, tic tac: a vida
A solidão continuada agora em outra substituída e imposta faz os dias que são os mesmos ficarem mais densos. São os mesmos suspiros entre...

Flavia Quintanilha
6 de abr. de 20201 min de leitura
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Blog: Blog2
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